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Ao som de marchinhas de Carnaval com letras adaptadas à legalização da maconha, cerca de 5.000 pessoas participaram na tarde deste sábado (07/05), da oitava Marcha da Maconha no Rio de Janeiro. O evento, que tem como objetivo reivindicar a descriminalização do uso da maconha, teve concentração no Jardim de Alah, no final da praia de Ipanema, zona sul do Rio, e terminou no Arpoador. De acordo com o organizador da marcha e sociólogo Renato Silva, o evento, que acontece em 300 cidades de 40 países diferentes, tem como objetivo fazer um debate sobre a política de drogas, sobre a proibição da maconha, reivindicando a legalização, tanto da produção, como do comércio e distribuição da erva. Do ponto de vista de Silva, a descriminalização pode resolver diversos problemas sociais, principalmente ao que se refere ao trafico de drogas. Pra ele, a legalização iria tirar a maconha do círculo do crime, já que o mercado fica na ilegalidade e favorece as quadrilhas e consequentemente a violência.
Já para o secretario do Meio Ambiente do Rio de janeiro, Carlos Minc, que usava um colete feito com frib da maconha, o Brasil passa por um momento brilhante e manifestações como essa são de extrema importância para derrubar qualquer tipo de preconceito no país.
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