Dentre as decisões, a presidente vetou a construção do novo porto de Natal, que seria construído na margem esquerda do Rio Potengi. O investimento seria de R$ 2 bilhões, a partir de emendas da bancada federal do estado, em Brasília, e era uma obra bastante esperada pelo setor de exportação do Rio Grande do Norte.
Além do porto de Natal, também foram negados a construção do novo porto na Paraíba, o 2º Anel Rodoviário no Estado do Ceará, eclusas no Acre, criação de uma ponte para interligar a BR-319 à rodovia AM-070 no Amazonas, integração das bacias do Rio São Francisco com as bacias da Fronteira Seca do Piauí e o ramal Paraíba da ferrovia Nova Transnordestina.
O governo federal justifica que as obras “são empreendimentos de grande porte, que não possuem estudos prévios de viabilidade técnica, econômica, ambiental e social necessários à sua implementação. O início de obras nessas condições aumentaria significativamente o risco de pulverização de recursos, de dilatação dos prazos de execução e de paralisação das obras”.
O novo porto de Natal viria desocupar o porto que se encontra na margem direita do Rio Potengi e ficaria distante da área urbana. Além disso, teria 8,7 km² de área e assim facilitaria o escoamento da produção potiguar, tais como descarga de minérios de ferro e contêineres.
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Nininha Fotografias
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