O
vereador Júnior Grafith, que teve o nome envolvido na operação “Máscara
Negra”, emitiu nota considerando normal o trabalho do Ministério
Público e reafirmou que está a disposição da justiça paramqualquer
esclarecimento.
O Ministério Público realizou mandato de busca e apreensão na
residência do vereador, assim como fez em outros estabelecimento nos
municípios de Macau, Guamaré, Caraúbas, Mossoró e na capital do Estado.
A operação é parte da investigação de provável desvio de dinheiro
público através de festas populares, como Carnaval, São João e festejos
de padroeiros.
Veja a nota emitida pela assessoria do vereador Júnior Grafith:
“Por ocasião da Máscara Negra, o Ministério Público
realizou mandado de busca e apreensão na residência de Júnior Grafith na
manhã de hoje, com o intuito de levar documentos para análise e
conhecimento. A atitude do MP é um procedimento investigativo normal e
louvável e se fez na residência do vereador pelo fato da banda Grafith
não ter escritório fixo, uma vez que parte dos seus integrantes fazem
parte da mesma família.
Devido à repercussão na imprensa, muitas pessoas
acabaram interpretando o acontecimento de forma equivocada e
precipitada. Contudo, afirmamos que o vereador Júnior Grafith já
adiantou que está à disposição da justiça para qualquer esclarecimento
pertinente ao caso, porém, não tem, até o momento, conhecimento das
acusações que lhe estão sendo imputadas, caso haja alguma.
Dessa forma, adiantamos que nossa equipe jurídica já
iniciou trabalho no sentido de tomar conhecimento em detalhes das
circunstâncias que culminaram na ação já mencionada, para, tão somente
após ciência dos detalhes, se pronunciar e prestar demais
esclarecimentos.”
César Santos
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