terça-feira, 2 de setembro de 2014

Com o fim do inverno, cresce risco de incêndios no Rio Grande do Norte


A cada fim do período de inverno cresce, entre os meses de setembro e fevereiro, a preocupação do Corpo de Bombeiros com os incêndios sazonais em áreas rurais ou na periferia das cidades, causadas principalmente pela ação negligente do homem. “É o mais comum, é uma questão de educação”, sintetiza o chefe da 1ª Seção do Corpo de Bombeiros, tenente Ananias Targino, embora admita que os casos de incêndio em áreas urbanas são em maior número, “porque ocorrem o ano todo”.

O tenente Ananias Targino afirmou, ainda, que não podia apresentar estatísticas, ontem, porque dependia de tramitação burocrática, mas garantiu que “75% dos incêndios são provocados por ação humana” em terrenos baldios, lixões e áreas residenciais. No casos de incêndios ocorridos na caatinga ou eme matas próximas das áreas urbanas, inclusive lixões, a combustão se deve ao descuido das pessoas, “que jogam pontas de cigarros”.

Também acontece incêndios na zona rural, segundo Targino, do costume dos agricultores brocarem o mato e fazerem limpeza da terra colocando fogo na vegetação que foi capinada. Nesse caso, explicou ele, a orientação do Corpo de Bombeiros é para que o agricultor procure o órgão ambiental, como o Idema, para por fogo na mata de acordo com as técnicas de segurança.

Por isso, sem chuvas e em virtude da vegetação seca, aliado ao aumento da temperatura, crescem os riscos de incêndio na zona rural. “É muito difícil acontecer um incêndio deliberado, provocado por um incendiário”, diz ele, a respeito de algum caso que possa ser considerado criminoso.

Fonte: TN Online
 
 
 
 
 

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