“São centenas ou até milhares de tabletes de gorduras vegetais, que encontramos em um galpão duas vezes maior do que o que incendiou”, relatou o tenente. De acordo com ele contatos com o Ministério Público já foram mantidos para saber quais providências devem ser tomadas para a retirada urgente deste material. “De imediato não sabemos o que fazer e para onde levar esse material, e também não entramos em contato com os proprietários da empresa, que me parece estar desativada”, disse o Tenente Alcione Araújo ao reconhecer a urgência na retirada deste material.
Por Marcos Dantas
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